G4-17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27
A Cesan elaborou relatórios de sustentabilidade com base nas diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI) nos anos de 2012, 2013 e 2017. Em 2014, o Relatório não foi divulgado para que não causasse qualquer influência sobre as eleições estaduais, realizadas em outubro daquele ano.
Em 2015 a matriz de materialidade foi revista para produção do relatório de sustentabilidade com dados consolidados dos anos de 2013 e 2014. Porém, devido ao corte de gastos o relatório não foi publicado.
Por determinação da diretoria, com vistas a cumprir o art. 8º, inciso IX da lei 13.303 de 2016, Lei das Estatais, em 2016 foi retomado o ciclo de divulgação dos relatórios de sustentabilidade e agora a Companhia dá continuidade a esse processo com a divulgação deste Relatório de Sustentabilidade 2017.
Matriz de materialidade
A matriz de materialidade foi elaborada em 2015 com base nas diretrizes da GRI e indica os assuntos que são materiais, ou seja, que têm impacto significativo nas dimensões econômica, ambiental e social ou que podem influenciar as decisões das partes interessadas nas atividades da Cesan. A matriz orienta todo o conteúdo abordado no Relatório de Sustentabilidade 2017.
Como foi elaborada
Optou-se pelo engajamento específico para que as partes interessadas participassem do processo de elaboração. Por economia, tomou-se por base pesquisa aplicada em setembro de 2013, realizada por telefone com 225 partes interessadas, que avaliaram a qualidade e clareza das informações do último relatório (2012) e indicaram os assuntos que desejavam que a Cesan tratasse em seus próximos relatórios.
A caracterização do entrevistado levou em conta aqueles que podem ser significativamente afetados pelas atividades da Cesan ou cujas ações tendem a afetar a capacidade da organização de implementar estratégias e alcançar objetivos com sucesso.
Um comitê denominado MEG/GRI foi criado pela resolução 5594/2014 para implantar práticas de excelência, com base no Modelo de Excelência de Gestão (Meg), da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), e elencar os temas a serem tratados no Relatório de Sustentabilidade. Na indicação desses temas, o comitê levou em consideração os assuntos apontados pelas partes interessadas, na pesquisa realizada em 2013, e aqueles que, para a Cesan, têm impactos significativos nas dimensões econômica, social e ambiental.
O Comitê MEG/GRI foi composto por 40 empregados da Cesan organizados em nove grupos, cujos coordenadores ficaram incumbidos da tarefa de analisar e indicar os temas para o Relatório de Sustentabilidade inerentes às práticas relacionadas aos respectivos critérios GRI atribuídos aos seus grupos.
Partes interessadas
Identificação dos principais atores/públicos de relacionamento, levando em conta o potencial desse público de impactar positiva ou negativamente os negócios ou de serem impactados pelas atividades da Cesan.
Internos
– Conselho de Administração
– Conselho Fiscal
– Gestores
– Empregados
– Faeces
Externos
1) Clientes
1.a – padrão
1.b – clientes especiais
2) Fornecedores
2.a – com contrato ativo
2.b – cadastrados
3) Governo Estadual
3.a – governador
3.b – Sedurb/Arsp
3.c – Seama/Iema/CERH/COSEMA
3.d – Secom
4) Governo Federal
4.a – Ministério das Cidades
4.b – Funasa
4.c – IBGE/SNIS
5) Ministério Público Estadual
5.a – Procuradoria Geral de Justiça
5.b – Procuradorias de Justiça
5.c – CAOA – Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente, bens e Direitos de Valor Artístico, Estético, Histórico, Turístico, Paisagístico e Urbanístico
6) Ministério Público Federal
6.a – Procuradoria da República no Espírito Santo
7) Associações de moradores
8) Sindaema – Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente
9) Comunidades locais
10) Poder concedente
10.a – Prefeitos dos municípios atendidos
10.b – Secretarias de Meio Ambiente
10.c – Secretarias de Obras
10.d – Secretarias de trânsito
10.e – Câmaras de Vereadores
10.e – Comissões de Saneamento das Câmaras de Vereadores
11) Instituições de financeiras
11.a – Bird
11.b – Caixa
11.c – Bndes